quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Un giorno à Venezia

Foi mesmo um dia. Ou melhor, apenas algumas horas. Aproveitando uma folga nos trabalhos da conferência, o facto de Veneza ficar apenas a 2 horas de combóio de Milão, de a minha colega não conhecer a Sereníssima e eu querer ir espreitar a Biennale, lá fomos nós. Para mim foi uma segunda visita, depois de uma primeira realizada há muitos anos, durante inter-rail. Veneza é uma cidade diferente. Não tem comparação com nenhuma outra. É misteriosa e labiríntica. Luminosa, sombria e sedutora. Para lhe captar o encanto é necessário sair da rota dos guias turísticos, por onde se acotovelam milhares de turistas que disparam as suas máquinas fotográficas em todas as direcções, e arriscar por uma rua estreita, vazia. E descobrir pequenas praças tranquilas e silenciosas, com velhos poços no centro, onde os gatos dormem preguiçosos ao sol, e onde as fachadas alternam entre o barroco das igrejas e a roupa a secar nas janelas. Apesar do seu encanto, Veneza não é uma cidade onde gostasse de viver. Venezia, a Sereníssima, para mim é uma cidade para visitar, e depois partir.

2 comentários:

  1. lol - it pasted it in google translate --- guess you have been to Venice, the Biennale, cats are sleeping in the sun ... your colleague is doing strange things in google translate -- I hope you had a nice day, though ;-)

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  2. Thanks Martina for trying to understand my words! Yes, I was at Venice in August with a colleague of mine. I like Venice, the litle street where the tourist don't go, I like the cats, but I would not like to live there. For me Venezia it's nive to visit not to live in.

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