domingo, 27 de setembro de 2009

As tatuagens de Amesterdão (1)







Inspired by Caçador

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

sábado, 19 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Todos diferentes, todos iguais



Monumento contra a homofobia

domingo, 13 de setembro de 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Amesterdão

Foram apenas 4 dias, mas que deram para rever a cidade visitada pela primeira vez há mais de 10 anos. Do que a memória me deixa lembrar, Amesterdão não registou significativas mudanças neste intervalo de tempo. Continua a ser uma cidade acolhedora e atraente, por onde é agradável deambular a pé, atravessando as muitas pontes que cruzam os canais e admirando a sua peculiar arquitectura. Tornei a espantar-me com a perícia dos habitantes, que conseguem estacionar as suas viaturas sem as atirar para a água, e novamente, por algumas vezes, vi-me em perigo de ser atropelada por uma bicicleta, que é um veículo com o qual não estamos habituados a conviver nas ruas de Lisboa. Antes de partir, disseram-me que esta é uma cidade para adolescentes. É verdade que eles são às dezenas nas ruas onde, porta sim, porta sim, se encontram os tão famosos coffeeshops. Mas Amesterdão também tem belos parques, museus com as obras de Rembrandt, Vermeer e Van Gogh, feiras de rua, gatos simpáticos... O que foi menos bom nesta curta estadia, na companhia de bons amigos, foram mesmo o frio e a chuva.

Registos de férias: Parte I


Amesterdão, Julho 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

sábado, 5 de setembro de 2009

João Vieira, 1934-2009


Uma rosa é (1968)
FCG-CAMJAP

Pintor de palavras, contador de histórias e cantor de boleros. Saudade.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Sombra I Ombre I Shadow

Para os antigos gregos, a sombra era uma das metáforas da psyche, e as almas dos mortos eram sombras que se reuniam no Hades.

Na alegoria da caverna, os homens de Platão apenas podiam ver sombras, que mais não eram do que cópias imperfeitas da realidade.

Na história da arte, a representação da sombra aparece ligada ao mito da origem do desenho, narrado por Plínio, o velho, na sua Historia Naturalis: a jovem Diboutades terá desenhado na parede o perfil do seu amado adormecido, a partir da projecção da sua sombra. Embora, na realidade, as primeiras sombras representadas datem do século IV a.C.. Mas, o aparecimento pleno da sombra na pintura apenas aconteceu durante o Renascimento, com estudos empíricos que a ligaram estritamente à representação da perspectiva.

Para saber um pouco mais : http://www.museothyssen.org/microsites/exposiciones/2009/LaSombra/ e
http://www.cabinetmagazine.org/issues/24/stoichita.php