As primeiras impressões de Bali não podiam ser melhores: chegámos em plena festividade hindu e por todo o lado havia altares e templos enfeitados e as mulheres e homens envergavam os seus melhores sarongs. Se em Java a população é maioritariamente muçulmana, aqui mais de 80 % é hindu e essa diferença nota-se por todo o lado na paisagem. Isto é, a paisagem está salpicada de pequenos (às vezes nem tanto) templos, ou apenas pequenos altares à beira da estrada, por vezes protegidos por coloridos chapéus de tecidos vistosos, ou então são as próprias árvores "vestidas" com sarongs amarelos, brancos e dourados. É seguramente um regalo para a vista!
E sempre o verde, de várias matizes, mas sempre luxuriante. Por todo o lado - aliás como em Java - existem campos de arroz. Aqui são em socalcos, magníficos. E ao longe há sempre um vulcão. Estas gentes vivem literalmente à sombra dos vulcões. Tanto em Bali, como em Java há vulcões por todo o lado e as populações vivem com a ameaça sempre latente desses montes só aparentemente tranquilos.
E sempre o verde, de várias matizes, mas sempre luxuriante. Por todo o lado - aliás como em Java - existem campos de arroz. Aqui são em socalcos, magníficos. E ao longe há sempre um vulcão. Estas gentes vivem literalmente à sombra dos vulcões. Tanto em Bali, como em Java há vulcões por todo o lado e as populações vivem com a ameaça sempre latente desses montes só aparentemente tranquilos.
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