sábado, 31 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Impressões de Bali
As primeiras impressões de Bali não podiam ser melhores: chegámos em plena festividade hindu e por todo o lado havia altares e templos enfeitados e as mulheres e homens envergavam os seus melhores sarongs. Se em Java a população é maioritariamente muçulmana, aqui mais de 80 % é hindu e essa diferença nota-se por todo o lado na paisagem. Isto é, a paisagem está salpicada de pequenos (às vezes nem tanto) templos, ou apenas pequenos altares à beira da estrada, por vezes protegidos por coloridos chapéus de tecidos vistosos, ou então são as próprias árvores "vestidas" com sarongs amarelos, brancos e dourados. É seguramente um regalo para a vista!
E sempre o verde, de várias matizes, mas sempre luxuriante. Por todo o lado - aliás como em Java - existem campos de arroz. Aqui são em socalcos, magníficos. E ao longe há sempre um vulcão. Estas gentes vivem literalmente à sombra dos vulcões. Tanto em Bali, como em Java há vulcões por todo o lado e as populações vivem com a ameaça sempre latente desses montes só aparentemente tranquilos.
E sempre o verde, de várias matizes, mas sempre luxuriante. Por todo o lado - aliás como em Java - existem campos de arroz. Aqui são em socalcos, magníficos. E ao longe há sempre um vulcão. Estas gentes vivem literalmente à sombra dos vulcões. Tanto em Bali, como em Java há vulcões por todo o lado e as populações vivem com a ameaça sempre latente desses montes só aparentemente tranquilos.
domingo, 11 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
domingo, 4 de maio de 2014
uma boa surpresa na despedida
Estas são as últimas imagens de Java : um restaurante pouco usual, o palácio de um sultão local e o anexo onde ele ia a banhos com a sua corte de concubinas. O restaurante ficava num edifício nas traseiras e tinha sido em tempos mais ou menos próximos a habitação de dignatários da corte. Aliás, a família do actual sultão continua a habitar uma parte do palácio. No anexo dos banhos existiam várias piscinas/tanques de vários tamanhos, onde o sultão ia banhar-se com as suas favoritas longe do olhar dos seus súbitos. Abandonado depois de vários anos, acabou por ficar em ruínas. E aqui entra um episódio curioso. À entrada estava um placard onde, em inglês e indonésio, se contava a sua história e os responsáveis pela sua recuperação, que foi lido em diagonal e sem particular atenção. Quando estava na pequena loja de artesanato no final da visita, o rapaz que mostrava os seus trabalhos perguntou de onde vínhamos e ao dizermos Portugal abriu um enorme sorriso e disse que gostava muito dos portugueses porque tinha sido um arquitecto português a restaurar aquele sítio e que tinha sido uma instituição portuguesa a dar o dinheiro. Estaria o rapaz a fazer uma grande confusão? Afinal, a ligação de Portugal por aquelas paragens é mais para as bandas de Timor e era muito pouco provável que o estado português que nem dinheiro tem para cuidar do seu património andasse a custear o restauro do património alheio... À saída confirmou-se que era verdade, tinha sido um arquitecto português e quem tinha dados os fundos necessários tinha sido.... a Fundação Calouste Gulbenkian!
quinta-feira, 1 de maio de 2014
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