Um dos aspectos mais marcantes observado ao longo de toda a viagem quer em Java, quer em Bali, foi a quantidade de crianças de todas as idades que brincavam livremente pelos campos, ou à porta de casa, mesmo junto à estrada, ou nos recreios das inúmeras escolas das aldeias por onde passámos. O contraste com este lado ocidental onde vivemos não podia ser maior. Bandos de crianças correndo atrás dos seus frágeis e belos papagaios de papel, que subiam alto e às vezes se soltavam e ficavam presos no verde das árvores. Brincadeiras simples, que os meninos de cá não conhecem, agarrados que estão às suas consolas, playstations e outros sofisticados artefactos electrónicos.
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