Curiosa foto, normalmente os sapatos estão ordenados... E parece que na Índia também não há cães soltos (ou há?), senão esses sapatos teriam desaparecido.
... engraçado, a "ordem". Pois, mesmo antes de ler os comentários, foi isso que me saltou à vista, a desordem. Eu gosto de ver os sapatos ordenadinhos, à espera que os venham calçar. Se calhar é da idade, mas cada vez sinto mais a necessidade da "ordem", para daí poder partir para outra coisa qualquer. A ordem como base, como refúgio.
Então é assim: Holof. há imensos cães soltos na India, pelo menos por onde andei; mas têm o ar mais miserável que eu já vi! São escanzelados e compreende-se porquê, o pessoal lá é vegetariano e portanto não há uns ossitos para eles irem roendo, por isso andam por lá deitados, sem forças sequer para brincar com os sapatos à porta dos templos. Têm mesmo uma vida de cão, no pior sentido! Quanto à aparente desordem, pois que as pessoas vão a passar e entram nos templos e têm de deixar os sapatos e eles ali ficam, na entrada, à mercê dos mais distraídos que, ao entrar, os vão "baralhando".
Curiosa foto, normalmente os sapatos estão ordenados...
ResponderEliminarE parece que na Índia também não há cães soltos (ou há?), senão esses sapatos teriam desaparecido.
a desordem é o que chama mais à atenção.
ResponderEliminar... ah, one of this story telling photos ... very interesting!
ResponderEliminar... engraçado, a "ordem". Pois, mesmo antes de ler os comentários, foi isso que me saltou à vista, a desordem. Eu gosto de ver os sapatos ordenadinhos, à espera que os venham calçar. Se calhar é da idade, mas cada vez sinto mais a necessidade da "ordem", para daí poder partir para outra coisa qualquer. A ordem como base, como refúgio.
ResponderEliminarAh sim, boa foto!
Então é assim:
ResponderEliminarHolof. há imensos cães soltos na India, pelo menos por onde andei; mas têm o ar mais miserável que eu já vi! São escanzelados e compreende-se porquê, o pessoal lá é vegetariano e portanto não há uns ossitos para eles irem roendo, por isso andam por lá deitados, sem forças sequer para brincar com os sapatos à porta dos templos. Têm mesmo uma vida de cão, no pior sentido!
Quanto à aparente desordem, pois que as pessoas vão a passar e entram nos templos e têm de deixar os sapatos e eles ali ficam, na entrada, à mercê dos mais distraídos que, ao entrar, os vão "baralhando".