“QUEM A TEM...”
Não hei-de morrer sem saber
Qual a cor da liberdade.
Eu não posso senão ser
Desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
E sempre a verdade vença,
Qual será ser livre aqui,
Não hei-de morrer sem saber.
Trocaram tudo em maldade,
É quase um crime viver.
Mas embora escondam tudo
E me queiram cego e mudo,
Não hei-de morrer sem saber
Qual a cor da liberdade
Jorge de Sena, Poesia II
celebrar a liberdade!
ResponderEliminare viva o 25 de Abril!
ResponderEliminarViva!
ResponderEliminarE lá estive eu, como sempre, a desfilar na Avenida da Liberdade. Que pena ser só uma rua.
Bêjos