segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Poemas
Esplendor na relva
Apesar de a luminosidade
outrora tão brilhante
Estar agora para sempre afastada do meu olhar,
Ainda que nada possa devolver o momento
Do esplendor na relva,
da glória na flor,
Não nos lamentaremos, inspirados
no que fica para trás;
Na empatia primordial
que tendo sido sempre será;
Nos suaves pensamentos que nascem
do sofrimento humano;
Na fé que supera a morte,
Nos tempos que anunciam o espírito filosófico.
William Wordsworth
Apesar de a luminosidade
outrora tão brilhante
Estar agora para sempre afastada do meu olhar,
Ainda que nada possa devolver o momento
Do esplendor na relva,
da glória na flor,
Não nos lamentaremos, inspirados
no que fica para trás;
Na empatia primordial
que tendo sido sempre será;
Nos suaves pensamentos que nascem
do sofrimento humano;
Na fé que supera a morte,
Nos tempos que anunciam o espírito filosófico.
William Wordsworth
domingo, 9 de agosto de 2009
Poemas
Meio da vida
Porque as manhãs são rápidas e o seu sol quebrado
Porque o meio-dia
Em seu despido fulgor rodeia a terra
A casa compõe uma por uma as suas sombras
A casa prepara a tarde
Frutos e canções se multiplicam
Nua e aguda
A doçura da vida
Sophia de Mello Breyner Andresen
Porque as manhãs são rápidas e o seu sol quebrado
Porque o meio-dia
Em seu despido fulgor rodeia a terra
A casa compõe uma por uma as suas sombras
A casa prepara a tarde
Frutos e canções se multiplicam
Nua e aguda
A doçura da vida
Sophia de Mello Breyner Andresen
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
À sombra da poesia
Novamente este verão o jardim da Gulbenkian voltou a surpreender os passeantes que nos dias quentes o procuram em busca da sombra refrescante das suas árvores ou escolhem os seus tapetes verdes simplesmente como alternativa às areias escaldantes das praias. Uma vez mais, um dos seus percursos torna a oferecer-nos sombras que, este ano, nos trazem as palavras intemporais de poetas de épocas, latitudes e tradições culturais várias : Safo, Leopold Senghor, José Luis Borges, Carlos Drummond de Andrade, Octávio Paz, Cristina Ali Farah, Juan Gelman, William Wordsworth, António Cícero, Cesare Pavese, Manoel de Barros, Pedro Tamen, T.S. Eliot, Wole Soyinca, Salah 'Abdal-Sabur, Joyce Mansour, Emilio Ballagas, Adélia Prado, José Craveirinha, Antjie Krog, Ronelda Kamper, Sophia de Melo Breyner Andresen e Philip Laskin.
E os toldos que no verão passado nos deram sombras coloridas transformaram-se em confortáveis almofadas, de tamanhos e formas diferentes, que convidam ao repouso, ao namoro, à brincadeira e à leitura. Até 30 de Setembro.
Para saber mais:
http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/?p=projectos&id=67&hl=pt
E os toldos que no verão passado nos deram sombras coloridas transformaram-se em confortáveis almofadas, de tamanhos e formas diferentes, que convidam ao repouso, ao namoro, à brincadeira e à leitura. Até 30 de Setembro.
Para saber mais:
http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/?p=projectos&id=67&hl=pt
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
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