À semelhança do conceito oitocentista de património urbano, o governo chinês decidiu guardar um
hutong para memória futura do passado da cidade. O escolhido fica nas imediações da cidade proibida e para além dos turistas estrangeiros, é também procurado por chineses que por lá se passeiam em família, nos seus momentos de lazer, e procuram os seus restaurantes para românticos encontros ao anoitecer. Faz parte também do percursos mostrados aos estrangeiros uma visita a uma habitação, supostamente lar de uma família há várias gerações.
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