A nova Beijing

Uma imagem já rara em Beijing

No interior da cidade proibida (3)

No interior da cidade proibida (2)

A cidade proibida

Pintura realizada durante a dinastia Ming (1368-1644)

No interior da cidade proibida

A fotografia inevitável, ou

o único vestígio ainda visível em Beijing do autor do livrinho de capa vermelha

Praça Tiananmen

É de certeza uma casa chinesa!

Um fim de tarde em Beijing (2)

Um fim de tarde em Beijing (1)

À semelhança do conceito oitocentista de património urbano, o governo chinês decidiu guardar um hutong para memória futura do passado da cidade. O escolhido fica nas imediações da cidade proibida e para além dos turistas estrangeiros, é também procurado por chineses que por lá se passeiam em família, nos seus momentos de lazer, e procuram os seus restaurantes para românticos encontros ao anoitecer. Faz parte também do percursos mostrados aos estrangeiros uma visita a uma habitação, supostamente lar de uma família há várias gerações.

Fading hutongs/ Júlio de Matos

Fading hutongs/ Júlio de Matos : talvez o melhor registo visual do desaparecimento dos velhos bairros de Beijing. A ver absolutamente.

Ainda se vêem algumas bicicletas...

Pedaços da velha Beijing (3)

Pedaços da velha Beijing (2)

Pedaços da velha Beijing (1)

Beijing

A propósito dos Jogos Olímpicos de Beijing

Em Agosto de 2006 passei alguns dias na capital chinesa. Beijing estava já em contagem decrescente para acolher o maior evento desportivo dos tempos modernos. Por todo o lado era possível perceber as enormes mutações urbanísticas e arquitectónicas por que a capital chinesa estava a ser sujeita. Enormes e violentas. Impressionava a dimensão da destruição de largas partes da cidade: os velhos bairros, os labirínticos hutongs eram paulatinamente arrasados para dar lugar a modernos e luxuosos condomínios, não raras vezes com a assinatura dos mais prestigiados ateliês de arquitectos ocidentais. Percebia-se também que as bicicletas já faziam parte do passado e eram poucas as que teimavam ainda em circular por entre as filas imensas e compactas de automóveis. Estas impressões constituem uma visão muito fugaz, parcial e redutora, por certo, de Beijing. As cidades para serem vividas e compreendidas necessitam de muito mais tempo. Sobretudo, se tiverem a dimensão da antiga capital da dinastia Ming.

Estas foram algumas das impressões visuais que ficaram da viagem à Síria e à Jordânia, realizada entre 17 e 29 de abril de 2008.
Salam aleik!

O design do deserto

Última paragem: o deserto de Wadi Rum

O original... e a cópia

Entretanto, passaram cem anos....

David Robert também ficou impressionado com o teatro

O teatro romano de Petra

Um chá (actualmente é mais uma coca-cola) no deserto

Descobrindo Petra (2)

Descobrindo Petra (1)

O Tesouro

David Robert não tinha máquina fotográfica

Esta também é um clássico...