Situada na margem direita do rio Orontes, no alto do monte que domina o vale Ghah, Apamea chegou a contar com cerca de meio milhão de habitantes. O esplendor passado é hoje ainda bem visível aos olhos dos visitantes. As ruínas que sobreviveram à acção do homem, do tempo e da natureza (2 grandes terramotos no século 12 causaram-lhe grandes danos) são ainda suficientemente imponentes para se perceber a sua antiga beleza. Percorrer vagarosamente os cerca de 2 kms da rua principal - construída pelos edificadores romanos e por eles designada como Cardo Maximus -, admirar os vestígios das casas e dos templo que a ladeavam é quase como fazer uma viagem no tempo. Se fecharmos os olhos, no silêncio do presente, quase que podemos sentir à nossa volta o bulício próprio das grandes urbes. As imagens dão apenas uma pequena ideia do que foi a experiência da visita a Apamea.
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