domingo, 31 de outubro de 2010
Intervalo
Estamos a fazer audições para substituir a banda residente, mas não está a ser nada fácil.... os candidatos são todos tão fraquinhos e tocam apenas variações da mesma música....
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Impressões de Gotemburgo
Em meados de Agosto, quando os termómetros em Lisboa teimavam em não descer dos 40 graus, foi com satisfação que viajei até ao país do Ingmar e da Ingrid Bergman, da rainha Cristina e da Greta Garbo, dos Abba e do Ikea. Destino : Gotemburgo, onde sabia que não iria enfrentar mais do que uns refrescantes 23, 24 graus... O entusiasmo, confesso, não era muito, tirando a perspectiva da frescura. A cidade veio, contudo, a revelar-se uma agradável surpresa. É certo que a semana em que lá estive coincidiu com o festival internacional das artes, que se realiza anualmente e que a transforma num imenso palco ao ar livre, com concertos, espectáculos circenses, exposições a acontecerem em simultâneo. A partir do entardecer, as ruas estavam permanentemente cheias de gente animada - mais suecos do que estrangeiros -, que se deslocava entre os vários espaços e enchia esplanadas e passeios. Gotemburgo é uma cidade simpática, que se pode percorrer bem a pé (ou de bicicleta, um dos transportes mais populares por aquelas bandas), com amplos espaços verdes e com o mar mesmo ali ao lado. Não senti o fascínio e o deslumbramento que me fazem querer voltar a Istanbul uma e outra vez e que provocaram tantas imagens, mas não deixei por isso de trazer de Gotemburgo também alguns "retratos".
domingo, 10 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Istanbul, por Jean Baudrillard
(...) With Lisbon it shares the endless river, the magic of the two shores and popular cafés, windows and laundry, narrow streets and street corners. (But Lisbon’s empire was distant, across the sea. The city itself never had this imperial grandeur. Lisbon is open to the wind, an open city facing the sea.) It is as though the worldwide exchange running through İstanbul floats in a kind of nebulous eternity. It has in common with Rabat and Marrakech the neighborhoods surrounded by the city walls, covered bazaars, refinement and the noble decadence of Ottoman culture. Of course it shares with Venice the waters, canals, mosaics, jealousy and the reign of conspiracy lasting a few centuries. (But Venice is a merchant city, a depthless lagoon, glittering and superficial with its empire never having known blood and sacrifice.) It may even have some twin implications with Rio, the archipelago city, the center of a colonial empire that did not exist. As someone who toured all these cities in two subsequent months because of an objective coincidence I believe this comparative perspective to be entirely allegorical. Yet, among these cities, İstanbul...
Jean Baudrillard - Water, empire, gold, primitive stage (1999)
Não consegui encontrar a versão francesa original
Jean Baudrillard - Water, empire, gold, primitive stage (1999)
Não consegui encontrar a versão francesa original
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
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