quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
A casa da Constança, que foi a "Casa Vermelha"
A casa onde a Constança e a família viveram durante alguns anos no Maputo foi um dos mais de 500 projectos arquitectónicos concebidos pelo arquitecto, mas também escultor e pintor Amâncio "Pancho" Guedes (n.1925). Nascido em Portugal, Pancho Guedes viveu parte da sua vida em Moçambique e foi em África (para além de Moçambique, projectou edifícios em Angola e na África do Sul) que desenvolveu a maior parte da sua actividade profissional. Os seus projectos arquitectónicos têm um carácter original, inovador e mesmo exuberante: Pancho Guedes utilizou neles materiais que se adaptavam às condições locais, escolheu formas e cores que se relacionavam não só com a paisagem envolvente, como também com as expressões artísticas africanas.
Quando foi concebida (1969), a casa da Constança era conhecida pela "Casa Vermelha". Actualmente, a cor original começa já a adivinhar-se por debaixo do branco comum, vulgar e anónimo com que a disfarçaram.
Quando foi concebida (1969), a casa da Constança era conhecida pela "Casa Vermelha". Actualmente, a cor original começa já a adivinhar-se por debaixo do branco comum, vulgar e anónimo com que a disfarçaram.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Circulando por Maputo
Depois do almoço na Costa do Sol, o Artur - o amigo a quem a minha amiga Constança me confiou e que tornou (mais a Ana, o Samuel e a Marina) esta estadia especial - levou-me para um primeiro reconhecimento de Maputo. Depois do Museu, circulámos pelas ruas e fomos à procura da casa da Constança.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
No Museu
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
O Museu de História Natural de Maputo
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Maputo: primeiras impressões
Maputo foi uma paragem muito especial. A semana que passei por lá foi, talvez, uma das mais cheias que tive até agora.
Depois da estadia em Durban, onde condicionalismos já mencionados não permitiram sequer ir no rasto do nosso Fernando, parti para Maputo. A expectativa era grande. A cidade tinha-me sido descrita por várias pessoas que a ela estão afectivamente ligadas. Por outro lado, levava a hipótese de ir conhecer a menina de quem me tinha tornado madrinha há pouco tempo. A semana em Maputo não podia ter sido melhor. Por todas as emoções e, sobretudo, pelas pessoas maravilhosas que conheci que tornaram esta semana ainda mais especial.
Depois da estadia em Durban, onde condicionalismos já mencionados não permitiram sequer ir no rasto do nosso Fernando, parti para Maputo. A expectativa era grande. A cidade tinha-me sido descrita por várias pessoas que a ela estão afectivamente ligadas. Por outro lado, levava a hipótese de ir conhecer a menina de quem me tinha tornado madrinha há pouco tempo. A semana em Maputo não podia ter sido melhor. Por todas as emoções e, sobretudo, pelas pessoas maravilhosas que conheci que tornaram esta semana ainda mais especial.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Recordando o rei Shaka Zulu
Durante a estadia em Durban, aproveitando um intervalo nos trabalhos da conferência, fizemos um pequena excursão para conhecer um pouco mais dos arredores. Não era bem isto que queríamos, mas foi o que havia disponível. Assim, fomos conhecer um pouco da história do povo Zulu e do seu lendário rei Shaka (1787-1828), numa espécie de aldeia temática que foi montada para a rodagem da série de televisão que passou nos anos 1980. Foi um pouco constrangedor. Valeu sobretudo pela paisagem e porque deu para conhecer um pouco mais da região.
Homenagem às mulheres africanas (2)
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