quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
BOAS FESTAS!
Apesar do desperdício e do materialismo que têm contaminado o espírito de comunhão e partilha que ancestralmente lhe estiveram na origem, continuo a encantar-me com o Natal.
É, no fundo, mais um pretexto para demonstramos o nosso afecto por aqueles que, de algum modo, nos tocaram, que tornam diferente, mais substancial e leve o nosso percurso.
Por isso, desejo um óptimo Natal cheio de alegria e em comunhão com todos os que vos são queridos.
domingo, 21 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Vai uma dentada?
domingo, 14 de dezembro de 2008
Arte Pública em Lisboa
No Parque das nações foi colocado há pouco tempo um curioso conjunto de figuras: são 5 figuras masculinas, imóveis, escuras (não sei qual o material, mas parecem feitas de pequenas chapas de acrílico). Estão "empoleirados" num muro que cerca um dos muitos condomínios privadas que por lá existem. Ainda não descobri quem é o artista.
sábado, 13 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Lisboa: S.Vicente de Fora
Descendo pela Rua da Voz do Operário, o automóvel pára agora em frente de outro majestoso templo - a igreja de S. Vicente de Fora - onde há muito que admirar. A fachada, em estilo Renascença do século XVII, é simplesmente magnífica, com os seus nichos abrigando as imagens de Santo António, São Domingos, São Sebastião, São Vicente, São Norberto e São Bruno. Uma ampla escadaria conduz à igreja propriamente dita.
Fernando Pessoa, Lisboa: O que o turista deve ver, 1925(?)
Fernando Pessoa, Lisboa: O que o turista deve ver, 1925(?)
Lisboa: Feira da Ladra
Saindo do Largo de S.Vicente pela esquerda e passando sob o arco lateral, chegamos a um vasto espaço, o Campo de Santa Clara, onde todas as terças e sábados se pode observar a Feira da Ladra, um pitoresco mercado de obras e restos, uns aproveitáveis, outros nem tanto, uns novos, outros velhos, mas todos eles constituindo sem dúvida um negócio realmente proveitoso para os estranhos vendedores que nestes dias espalham os seus artigos ao longo dos passeios ao ar livre.
Fernando Pessoa, Lisboa: O que o turista deve ver, 1925(?)
Fernando Pessoa, Lisboa: O que o turista deve ver, 1925(?)
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